sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

3° Morte na infância



_Jéssica, presta atenção, olhe pra mim, meu bem, vai ficar tudo bem filha, vai dar tudo certo agora._ assim que acabou de falar ela olhou para o chão e se jogou da janela.

A menina saiu do quarto, desceu as escadas, saiu da casa e se sentou nas escadarias.

Ficou lá por um tampo até que sua tia chegou e a viu sentada. Perguntou o que tinha acontecido, mas ela não respondeu. Então entrou na casa atrais de sua irmã, quando entrou no quarto se aproximou da janela. Viu sua irmã no chão, morta. Gritou, seu grito foi de horror, fez com que a menina veio vela, ela a abraçou com tanta força que a menina não podia se mover direito, sua tia a tirou do quarto e a tirou da casa. Foram juntas até a sua casa não muito longe, ficaram lá por um tempo.

Enquanto Jéssica via sua tia andando pela sala atordoada, resolveu subir até o quarto da tia, depois de um tempo lá ouviu conversando com um homem, foi pra perto da sala e reconheceu a voz, era do seu pai, nunca conseguiu saber o que realmente falaram, mais também, nunca chegou a ser importante, até agora.

Os dois saíram e ela ficou só na casa, por horas ficou sem saber de nada, do que estava acontecendo. Quando sua tia voltou, estava deitada, ela não chegou a entra no quarto, pensava que a menina estava dormindo, mais na verdade não estava, ouviu a noite inteira a tia chorar.

Quando conseguiu dormi, a menina teve um pesadelo que a torturou durante anos de sua infância.

No seu sonho uma imagem, ou melhor, dizendo uma sombra, vinha até ela, mas ela se afastava e canto mais se afastava mãos ela chegava perto, até se encostar-se a uma parede uma outra sombra vinha de todos os lados. E quando ela corria tropeçava, e elas a arrastavam até um buraco escuro e ela gritava e ninguém a ouvia, ninguém vinha ajuda-la.

Quando tudo foi resolvido foi morar com seu pai e tia em outra cidade, achatam melhor para ela esquecer da tragédia.

A imagem de sua mãe se matando foi algo que não assombrou na infância algo pior ainda ia acontecer.

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