_ Quantos anos você tem? _Perguntou à senhora.
_ S-s-sete.
_ Só sete, e o que você está fazendo aqui? _ela se aproximou.
Jéssica não respondeu se afastou da senhora, ela fazia com que se lembra da sua avó. Que na verdade nunca conheceu.
_ Não fica com medo, eu te levo pra sua casa _estendeu a mão_ onde você mora?
_ Não posso dizer. Você é uma desconhecida.
_ Menina inteligente, você está certa não se deve falar mesmo. _ela sorriu.
Ela acompanhou a senhora até a metade da rua. Até que a senhora sumiu. Nunca mais viu ela de nono.
Jéssica seguiu seu caminho, por um tempo, parecia está até mesmo perdida, mas ela queria mesmo se perde, não queria voltar para aquela casa.
_ Já chegou, querida?
_ Já _"não é obvio" pensou
Jéssica foi até o seu quarto e ficou lá.
_ Jesi, desci seu pai chegou.
Ela desceu e quando se aproximou da cozinha viu seu pai, ele abraçou-a e lhe deu um beijo.
_ Como foi seu dia, filha?
_ Foi bom...
_ Bom saber... Vamos sair amanhã de manhã, então você deve dormi cedo, entendeu?
_ Sim papai
Eunice que era o nome da tia serviu o jantar. Todos jantaram em silêncio. Quando todos terminaram Jéssica foi mandado para o quarto, tomar banho, escovar os dentes e se deita. Ela subiu e foi se deita e como sempre fazia rezou pela sua mãe.
No outro dia Jéssica levantou cedo e saiu com o pai enquanto Eunice ficou em casa. Os dois foram até a outra cidade de carro. As horas que passavam era uma tortura pra ela. O que iria acontece agora? O que teria de fazer? Ela se sentia tão cansada e num era de te acordado cedo, simplesmente não conseguia viver mais, sentia raiva quase todo tempo. Não conseguia se conter...
Mas ela sabia o que teria de fazer, só que preferia não encarrar a realidade dos fatos. Do que realmente estava acontecendo.
_ S-s-sete.
_ Só sete, e o que você está fazendo aqui? _ela se aproximou.
Jéssica não respondeu se afastou da senhora, ela fazia com que se lembra da sua avó. Que na verdade nunca conheceu.
_ Não fica com medo, eu te levo pra sua casa _estendeu a mão_ onde você mora?
_ Não posso dizer. Você é uma desconhecida.
_ Menina inteligente, você está certa não se deve falar mesmo. _ela sorriu.
Ela acompanhou a senhora até a metade da rua. Até que a senhora sumiu. Nunca mais viu ela de nono.
Jéssica seguiu seu caminho, por um tempo, parecia está até mesmo perdida, mas ela queria mesmo se perde, não queria voltar para aquela casa.
_ Já chegou, querida?
_ Já _"não é obvio" pensou
Jéssica foi até o seu quarto e ficou lá.
_ Jesi, desci seu pai chegou.
Ela desceu e quando se aproximou da cozinha viu seu pai, ele abraçou-a e lhe deu um beijo.
_ Como foi seu dia, filha?
_ Foi bom...
_ Bom saber... Vamos sair amanhã de manhã, então você deve dormi cedo, entendeu?
_ Sim papai
Eunice que era o nome da tia serviu o jantar. Todos jantaram em silêncio. Quando todos terminaram Jéssica foi mandado para o quarto, tomar banho, escovar os dentes e se deita. Ela subiu e foi se deita e como sempre fazia rezou pela sua mãe.
No outro dia Jéssica levantou cedo e saiu com o pai enquanto Eunice ficou em casa. Os dois foram até a outra cidade de carro. As horas que passavam era uma tortura pra ela. O que iria acontece agora? O que teria de fazer? Ela se sentia tão cansada e num era de te acordado cedo, simplesmente não conseguia viver mais, sentia raiva quase todo tempo. Não conseguia se conter...
Mas ela sabia o que teria de fazer, só que preferia não encarrar a realidade dos fatos. Do que realmente estava acontecendo.
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